segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O futuro da TI nunca pareceu tão promissor

Do ponto de vista técnico, o conceito de cloud computing parece consolidado. O tema está no radar faz tempo. Mas o que podemos esperar?























Hoje a cloud computing é vista como uma perturbação da ordem estabelecida, mas um dia - que não está muito longe - ela vai representar status quo. Como será ele?
Aqui estão algumas tendências que podemos esperar:

1 - Escalas enormes
Todos os sistemas serão projetados para processar quantidades gigantescas de dados. Cada aplicativo será elástico, para responder às mudança de fluxo nas correntes de bytes. Quando sistemas forem desenhados, ninguém perguntará sobre capacidade, porque partirão do pressuposto de que a capacidade poderá ser infinita. Portanto, os esforços de design vão presumir isso, não importa quantos dados uma aplicação possa estar gerenciando ou quantas máquinas virtuais a topologia do programa possa conter, ele deverá ser capaz de expandir para suportar mais. Em essência, podemos presumir que sistemas serão projetados para um mundo da “ilusão da infinita capacidade”.

2 - A Internet das coisas será realidade
O CTO da Cisco previu que, em um futuro próximo, um trilhão de dispositivos estarão ligados à internet. Há muitas pessoas que preveem que estamos entrando na era pós-PC.Significa que além dos aparelhos com os quais os humanos vão interagir da forma tradicional, como os smartphones, tablets, etc, estaremos cercados por um número muito maior de dispositivos de propósito específico, dedicados a execução de determinadas funções, que se comunicarão com programas centralizados rodando na nuvem, e que por sua vez irão interagir com algo que nós,  ou alguém usando nosso proxy, vai achar valioso.
Por exemplo, não vamos precisar olhar para o nosso relógio para saber a nossa pressão sanguínea. O relógio vai medir a pressão e enviá-la para o sistema de monitoramento, que vai gerar um alerta para o profissional de saúde, baseando-se em uma experiência médica e nas especificidades da nossa saúde individual. Usaremos cada vez mais dispositivos como este relógio, equipados com sensores, e ubíquos, a ponto de sequer prestarmos atenção a eles, a menos que haja necessidade.

Não é fácil entender como isso vai acontecer. Mesmo os trabalhadores dessa indústria, que deveriam entender a dinâmica do processo, subestimam constantemente o que vai acontecer. Uma década atrás, em um debate com o CEO de uma empresa de chips análogos que equipava o protótipo de um refrigerador inteligente, ele chegou a afirmar que, no futuro, o refrigerador teria uma interface na qual você poderia fazer sua lista de compras baseado em diferentes níveis de observação dos alimentos armazenados. Duvidei de que que a caixa de leite poderia determinar que estaria com nível baixo e então contatar o refrigerador para adicionar leite à lista. Ele respondeu que essa funcionalidade sairia muito caro, na época, para uma caixa de leite. Uma resposta que levava em conta suas tradicionais suposições sobre custo/funcionalidade para a discussão, em vez de extrapolar a tendência que, efetivamente, hoje se impõe.
Em retrospecto, é claro que ele estava subestimando como as coisas aconteceram. Na verdade, é claro que eu estava subestimando as coisas. Hoje é claro que a caixa de leite vai conversar com o aplicativo da lista de compras in-cloud e essa app iria contatar o mercado selecionado para organizar seu pedido semanal de caixas de leite. É por isso que a internet das coisas vai resultar em “aplicativos” muito além do que podemos imaginar.

3 - O custo dos componentes de TI cairá vertiginosamente

Não me refiro a chips ou drives de disco. Falo de cada elo da corrente de fornecedores de TI. Sistemas operacionais, middleware, softwares serão muito mais baratos. Se não, eles serão substituídos por programas open source gratuitos.
Por que posso prever tal coisa? É óbvio: se você vai prever a escala antes, os componentes individuais vão baixar de preço. Hoje, escuto muitas pessoas opinando que vendedores de software “não permitiriam” a mudança para a nuvem para reduzir seus preços ou lucratividade. Tenho novidade para os que compartilham essa opinião: Os fornecedores não têm escolha. Se os atuais fornecedores resistirem à tendência, novos participantes com preço amigável irão substituí-los.

Paradoxalmente, os gastos totais em TI aumentarão muito. Em certos setores de cloud computing há muita discussão sobre o Paradoxo de Jevon, que afirma que redução de custos de um bem ou serviço,em vez de reduzir gastos totais, na verdade, os aumenta. O crescimento terá como motor o fato de que as funcionalidades em TI insuflam as ofertas de negócio atuais. Toda nova oferta de negócios contém TI, portanto, o aumento de todas as iniciativas vai aumentar o investimento em TI. A diferença entre essa situação e as circunstâncias atuais é que o setor de TI não será uma função de apoio à função do escritório, mas pré-requisito para lidar com clientes. A Tecnologia da Informação vai atingir seu tão desejado papel de parceira de unidades de negócios.

4 - TI reestruturará a TI
O lado ruim de ser parceiro de negócios está no negócio. O surgimento de novos provedores de nuvem públicas gerarou um benchmark de comparação para a oferta de serviços feita epla equipe interna de TI. Não ser capaz de oferecer transparência comparável aos serviços comerciais, facilmente contratados, será o beijo da morte.
Na decisão da estratégia de implementação o custo será um entre muitos fatores, incluindo privacidade, requerimentos como largura e latência de banda para os aplicativos, etc, que podem determinar se o aplicativo é implementado interna ou externamente. A suposição de que a decisão padrão de implementação seja a interna, se tornou uma fantasia. CIOs espertos vão reconhecer que seu papel é gerenciar a infraestrutura, não possuindo equipamentos. Já os menos informados vão ser ultrapassados pelos próprios  usuários. O que já começa a acontecer.

Junto com essa tendência de contratação na cloud direto pelas áreas de negócio, o maior desafio que as organizações de TI encontrarão no caminho para a era pós-cloud é o suporte aos sistemas legados. Eles representam uma enorme habilidade de TI para se alinhar com as demandas de usuários do negócio. No mundo pós-nuvem não será suficiente gerenciar aplicativos legados com o menor gasto possível. Mesmo com esse investimento, esses aplicativos carregam um alto custo de estrutura e manutenção. Custo esse muito mais alto que as ofertas de cloud disponíveis. Nesse cenário, a equipe de TI terá que ser muito mais agressiva e pró-ativa para fazer todas as coisas necessárias. Todo CIO precisa avaliar os sistemas atuais e montaram um plano para reduzir o custo, incluindo entre as opções a migração para um SaaS equivalente ou a terceirização de operações para um provedor mais barato.

5 - PaaS será o local onde estar
Muitas pessoas pensam da computação em nuvem como máquinas virtuais sob demanda. A indústria está se movendo rapidamente para além disso. Os desenvolvedores de aplicativos perdem seu tempo quando têm de contratar arquitetos para implementar escalabilidade e elasticidade. A infraestrutura deve lidar com isso, liberando os desenvolvedores de aplicativos para focar na funcionalidade do negócio, não no encanamento. O caminho para isso é a adoção do modelo de Plataforma-como-serviço (PaaS).
No pós-nuvem o departamento de TI dependerá muito de PaaS, usando uma organização interna ou externa para gerenciar a funcionalidade básica e a infraestrutura. Será talvez a única forma de gerenciá-los da maneira mais eficiente e de baixo custo sem abrir mão de proporcionar um ambiente aumente a produtividade dos desenvolvedores de aplicativos.

6 - Haverá escassez de bons desenvolvedores de aplicativos
O Paradoxo de Jevon significa uma explosão de demanda em TI. Em particular, uma demanda de criadores de aplicativos. Pessoas que saberão como construir ofertas de negócios integrando múltiplos aplicativos em um novo, implementando chamadas para APIs de serviços exterenos que terão uma demanda muito alta. Mesmo o surgimento do PaaS - paradoxalmente - aumentará a demanda por desenvolvedores de aplicativos.

Fonte: CIO

Trocar a plataforma de e-commerce exige cuidado

A troca de plataforma de e-commerce é uma decisão que exige planejamento

Uma tarefa muito difícil no momento de montar a loja virtual é definir a plataforma de e-commerce. Nem sempre o novo lojista tem um plano de negócios bem elaborado e não faz ideia das dimensões do novo negócio. Como escolher a plataforma de e-commerce adequada sem ter ideia da capacidade de venda?
Realmente não é uma tarefa fácil, mais difícil ainda é trocar a plataforma de e-commerce depois que a loja está vendendo. É quase como você tentar passar de um carro para o outro, em pleno movimento. É muito comum os lojistas começarem com uma ferramenta menor, sem flexibilidade e mais barata. No decorrer do negócio percebe-se que poderia vender muito mais se tivesse uma plataforma melhor, e, nesse momento, chega a hora da troca da plataforma de e-commerce.
Quando se inicia o processo de troca, é praticamente como se estivesse começando do zero, sendo necessárioplanejamento, pessoas especializadas e muito esforço. A verdade é que não existe troca de plataforma de e-commerce sem trauma.
Veja os pontos críticos deste processo:

Gerenciar o projeto

Um dos pontos mais críticos de todo o processo, pois a troca da plataforma significa começar de novo, exigindo o gerenciamento como um novo projeto. É necessário entender quais as atividades e seus responsáveis, lembrando que sempre são várias empresas envolvidas.

Migrar dados dos produtos

É, geralmente, um passo extenso e delicado, pois muito provavelmente os dados que estão na antigaplataforma não seguem o mesmo modelo para o cadastro da ferramenta nova. Neste momento será feito o trabalho de re–cadastro, análise das imagens e adequação do conteúdo.

Migrar dados dos pedidos

Quase nunca é possível, muitas vezes devido às diferenças nos modelos entre as plataformas. Porém, se o lojista tiver um ERP integrado, esse problema é minimizado.

Integração com a nova loja

Demanda tempo e dinheiro. Muitas vezes o lojista inicia a implantação de um ERP adequado ao negócio, fazendo assim com que a troca da plataforma se transforme ainda mais em um projeto complexo.

Trabalhar a equipe

Aprender a lidar com os dados na nova ferramenta não é uma tarefa simples. Toda mudança gera um desconforto e aumento de trabalho.

Acesso do cliente a essa nova loja

Ele precisa ser comunicado da mudança para minimizar o risco de estranhar sua primeira visita e não realizar a compra.

SEO – Search Engine Optmization

Dependendo da tecnologia da nova plataforma de e-commerce, será necessário começar do zero. Isso mesmo, tudo que estava feito na ferramenta anterior poderá se perder. É claro que com uma boa plataforma e com uma integração bem trabalhada, rapidamente será possível recuperar e melhorar.

Alinhamento de expectativas

O lojista virtual não imagina todo o trabalho que terá e se depara com todas as dificuldades citadas acima e, ainda, pode passar por um período de queda no faturamento, mesmo com consciência de que a novaferramenta de e-commerce trará mais lucro a médio e longo prazo.
Na maioria dos casos em que as empresas querem manter ou acelerar seu crescimento, trocar para uma nova plataforma não é uma opção. Portanto, o ideal é fazer uma escolha assertiva desde o início de sua operação decomércio eletrônico para não ter que passar pelo trauma da troca.
E você já passou por alguma experiência de troca de plataforma de e-commerce? deixe seu comentário.
Fonte: CIO

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

10 aplicativos para melhorar a rotina de trabalho



Aproveitar a tecnologia para facilitar as atividades diárias é uma das maiores armas dos empreendedores nos dias de hoje. Combater a falta de tempo e até mesmo o excesso de informações se tornou mais simples através dos muitos aplicativos (apps) criados nos últimos tempos.

Esses aplicativos auxiliam nas tarefas relacionadas ao gerenciamento de seu negócio.
Um smartphone é capaz de concentrar todos os recursos necessários para a rotina do empreendedor: agenda de contatos, calendário com lembretes, bloco de notas para ideias, apresentações, videoconferência, gerenciador de e-mails e mais uma infinidade de soluções.
Os apps abaixo são ideais para facilitar o dia a dia de trabalho de micros e pequenas empresas e as deixar mais competitivas.Inspirado pelo levantamento de aplicativos do UOL, que ouviu nove especialistas e empreendedores de diferentes áreas, o Dinheirama resolveu aproveitar as indicações e somar com mais algumas sugestões do Conrado Navarro (@Navarro).

99Taxis

O 99Taxis é ideal para empreendedores que sempre viajam a trabalho, ou ainda para quem opta pelo transporte de taxis nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Através de geolocalização, o aplicativo chama o táxi mais perto de você.
“Funciona muito. É mais rápido e seguro do que esperar um táxi na rua”, diz Thays Aldrighe, consultora de comunicação e sócia da Sonne Branding, empresa de gerenciamento de marcas.

12Calc

Mais uma boa dica para quem trabalha no setor financeiro é o aplicativo 12Calc. Basicamente, o aplicativo é a simulação da calculadora financeira HP 12c, ou seja, com ele você soluciona diversos problemas financeiros rapidamente pelo seu smartphone.

XE Currency

Aplicativo para cotações de moedas de todo o mundo a poucos “toques” na tela de seu smartphone.
“Uso diariamente. Atualmente trabalho com quatro moedas e é uma ferramenta essencial antes de fazer pagamentos, saques e investimentos”, declara Fernando Rodovalho, diretor e sócio da Hawk International, empresa de comércio exterior.

Feedly

O Feedly é uma boa dica do Conrado. O app transforma todo conteúdo de seus sites preferidos em uma coletânea interativa de textos, imagens e vídeos. Sobretudo, ele é capaz de juntar RSS, canais do YouTube, blogs, podcasts, Tumblr e tantas outras fontes de informação. Aproveite e assine o feed do Dinheirama.

Grubster

O Grubster é outro bom aplicativo para quem tem reuniões frequentes com clientes. Ele permite fazer reservas em restaurantes que estão próximos de você. O usuário paga uma taxa de R$ 10 por reserva e ganha 30% de desconto no valor da conta. São cerca de 400 restaurantes cadastrados em várias capitais do Brasil.
“Ele me permite achar os restaurantes à minha volta e posso levar potenciais clientes da minha startup em lugares bons e com economia de 30%”, diz Gustavo Marques , fundador da LiveBiz, produtora de plataformas musicais digitais.

Bloomberg

Quem acompanha o mercado financeiro sabe que Bloomberg é o canal de notícias mais importante do mundo. O aplicativo transmite bem o que é o canal: completo. Além de poder ler as principais notícias da hora, você também tem acesso a diversas informações de ações em tempo real.
Ideal para quem precisa tomar decisões rapidamente sobre seus investimentos. Outra boa dica do Conrado.

Waze

Um GPS que, além de exibir mapas e rotas, permite que o usuário tenha acesso a caminhos alternativos indicados por outras pessoas para fugir do trânsito.
“Tenho por hábito consultar o trânsito a caminho de reuniões ou do aeroporto, e o Waze é um excelente aplicativo para isso”, diz Davis Genuíno, sócio da DGSA Sociedade de Advogados.

LinkedIn

A rede social LinkedIn é uma excelente plataforma para gerenciamento de contatos.  Mais do que tudo, é por lá que profissionais podem levantar discussões e marcar reuniões com seus colegas. O aplicativo não tem todas as funcionalidades do site, mas se torna item indispensável para seu smartphone.

Remember the Milk

Excelente aplicativo para listas de tarefas. “Dá para criar listas para tarefas pessoais e do trabalho. É fácil de usar e bem organizado. Com ele, levo minhas tarefas para qualquer lugar e nunca esqueço o mais importante”, declara Marisa Peraro, fundadora da Pró-Corpo Estética.

Dinheirama Online

Por fim, um aplicativo da casa. O aplicativo do Dinheirama Online, nosso software de controle financeiro pessoal, é outra ferramenta indispensável para aqueles que querem organização em seu orçamento. Você pode fazer o download do app para iOS (baixe por aqui) ou para Android (use este link).
Ricardo Pereira (@RicardoPereira) também já abordou esse tema no início de fevereiro. Ele listou os aplicativos favoritos do Dinheirama para seu smartphone – um artigo bastante interessante para aqueles que estão em busca de novos apps.
Em março, com a realização do South by Southwest (SXSW), eu publiquei um artigo sobre os aplicativos mais inovadores do festival. Nele estão listados alguns apps que têm grande potencial de utilidade e, claro, popularização.
Fonte: UOL. Foto de freedigitalphotos.net.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Por que a TI ainda falha no suporte aos clientes

                     



Embora os departamentos de TI detestem admitir, os funcionários da companhia na qual estão inseridos são, sim, seus clientes
É o sonho de qualquer departamento de TI. Se eles pudessem tirar os usuários carentes das suas costas, poderiam ter mai tempo para se dedicar a outras tarefas mais nobres. Mas apesar dos investimentos em bases de conhecimento on-line e soluções de suporte automatizado, a noção de que as organizações podem abandonar o suporte presencial é ainda a coisa de ficção científica.
Embora os departamentos de TI detestem admitir, os funcionários da companhia na qual estão inseridos são, sim, seus clientes. E muitos deles continuam relatando histórias de péssimo atendimento do suporte de tecnologia.
Em um texto chamado “As seis leis da experiência dos usuários”, Bruce Temkin, atual The Customer Experience Professionals Association (CXPA.org), explora o tema do atendimento ao cliente (seja ele interno ou externo) e apresenta uma série de considerações que devem ser lidas e entendidas por todos os líderes de TI.
A seguir, alguns trechos do documento:
1. Toda interação gera uma reaçãoAs impressões do cliente devem ser levadas em conta quando se trata de avaliar o nível de serviços. Segundo Temkin, de nada adianta os atendentes resolverem o problema do usuário e o chamado constar em uma avaliação formal. “O resultado final é quase inútil quando o cliente ficou horas no telefone esperando uma resposta e teve uma experiência frustrada com a equipe de atendimento”, diz Temkin.
2. É preciso que todos falem a mesma línguaO executivo sugere que os atendentes assumam que, muitas vezes, entendem mais sobre o assunto tecnologia do que seus clientes e deixem de usar termos técnicos e jargões que só especialistas entenderiam. Para ele, essa é uma das principais falhas das áreas de suporte.
3. E que cada um faça o seu trabalho“Mesmo que não acordem já pensando em fazer a vida dos clientes um inferno, os responsáveis pelo atendimento de TI acabam frustrando aqueles que o contatam”, diz Temkin, que complementa: “Cada um tem uma responsabilidade: o pessoal do suporte – como o próprio nome da área já diz – deve ajudar o cliente. Só isso.”
4. Funcionários insatisfeitos não criam usuários satisfeitosTemkin diz que os gestores não podem simplesmente culpar os atendentes pelo mau serviço, eles devem consertar o que está provocando a má realização das tarefas. “Se aumenta a quantidade de trabalho e o mesmo não acontece com o número de funcionários do suporte, é natural que as pessoas fiquem desmotivadas e sobrecarregadas”, afirma ele.
5. Apenas as metas claras podem ser alcançadasSe o gestor não esclarece à equipe de TI que a satisfação dos usuários do suporte é essencial para a continuidade da área, será difícil cobrar os funcionários por isso. Os líderes devem ter metas objetivas e recompensar os colaboradores que as atingirem.
6. Não há meio-termo“Ou a experiência do cliente é uma prioridade da área ou não é”, diz Temkin, que complementa: “Se não há compromisso, não há bom desempenho”.


(http://cio.uol.com.br/gestao/2013/08/30/por-que-a-ti-ainda-falha-no-suporte-aos-clientes)

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Conheça os principais impostos e taxas para empreendedores



O bom empreendedor deve ficar atento aos impostos que incidem sobre seu negócio. Os tributos e contribuições que o empresário precisa recolher para os governos federais, estaduais e municipais são variados, dependem do tipo de atividade explorada e são realizados em diferentes datas do mês. 

Pequenas e micro empresas podem optar pelo Simples, um regime tributário que reúne em uma única guia o recolhimento de seis tributos federais (IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS/Pasep e CPP), um estadual (ICMS) e um municipal(ISS). 

Fique atento para realizar o pagamento dos tributos na data correta, para evitar a cobrança de multas, juros e correções monetárias. A inadimplência não cancela o CNPJ, mas impossibilita a realização de negócios em que seja necessário apresentar a Certidão Negativa de Débitos. “Existem pesadas penalidades pelo não cumprimento de obrigações acessórias, como a falta de entrega da Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, da DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais ou da Escrituração Contábil Digital, que podem pode chegar a R$ 5.000,00 por mês de atraso”, alerta o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo, Domingos Orestes Chiomento. Confira a seguir a lista dos principais tributos e contribuições pagos pelos empresários. 

Tributos federais: 

IRPJ – Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas

Imposto federal, recolhido para a Receita Federal, que incide sobre a arrecadação das empresas. A base de cálculo, a periodicidade de apuração e o prazo de recolhimento variam conforme a opção de tributação (lucro real, presumido ou arbitrado), podendo ser trimestral ou mensal. Confira mais detalhes no site do Banco Central. 

CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro 

Assim como o IRPJ, a contribuição social federal tem apuração e pagamento definidos pela opção de tributação (lucro real, presumido ou arbitrado). Sua administração e fiscalização compete à Receita Federal. O prazo de recolhimento é o mesmo do IRPJ. 

PIS/Pasep – Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público 

A contribuição federal, administrada e fiscalizada pela Receita Federal, é apurada mensalmente sobre o valor do faturamento mensal de empresas privadas, públicas e de economia mista ou da folha de pagamento das entidades sem fins lucrativos. A alíquota varia de 0,65% a 1,65%. O prazo de recolhimento é até o último dia útil da quinzena do mês seguinte. 

Cofins – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social 

Contribuição federal que incide sobre o faturamento mensal das empresas. A periodicidade da apuração é mensal e as alíquotas variam de 3 a 7,6%. O prazo de recolhimento é até o último dia útil da quinzena do mês seguinte.  

INSS – Previdência Social 

Todas as empresas que possuem folha de pagamento devem recolher o INSS (Contribuição Previdência Patronal). A alíquota varia de 25,8 a 28,8%, dependendo da atividade da empresa. O cálculo da contribuição é feito em cima da folha salarial. 

IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados 

O IPI é um imposto federal que incide sobre produtos industrializados nacionais e estrangeiros. Apurado a cada dez dias, é recolhido até o 3º dia útil do decêndio subsequente – no caso de cigarros e bebidas – ou até o último dia útil do decêndio seguinte – para os demais produtos. 

Tributos estaduais: 

ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicações. Imposto estadual que incide sobre operações relativas à circulação de mercadorias, de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicações, à entrada de mercadoria importada, ao fornecimento de mercadorias com prestação de serviço e ao fornecimento de alimentação e bebidas por qualquer estabelecimento. Por ser um imposto estadual, as alíquotas variam conforme a localidade. De tudo que é arrecadado, 75% ficam para o governo estadual e 25% são repassados aos municípios. 

Tributos municipais: 

ISS – Imposto sobre Serviços O prestador de serviço, empresa ou autônomo é obrigado a recolher o ISS. O valor da alíquota varia conforme a legislação de cada município. A base de cálculo é o preço do serviço, obtido pela receita mensal do contribuinte de caráter permanente ou pelo valor cobrado na prestação de serviço eventual. 

Fonte: http://comoinvestir.blog.br 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Dez dicas para uma boa negociação

A negociação empresarial atualmente não é mais vista como uma tarefa simplesmente técnica. O negociador hoje é tido como um solucionador de problemas, procurando entender o comportamento e a cultura das pessoas.
A negociação empresarial atualmente não é mais vista como uma tarefa simplesmente técnica. O negociador hoje é tido como um solucionador de problemas, procurando entender o comportamento e a cultura das pessoas.


Para ser um bom negociador, o empresário pode seguir dez dicas:

1) Comece com amenidades
Inicie a conversa por coisas simples, amenas, como um comentário sobre um filme. Isso ajuda a conhecer o estilo da pessoa, o que a agrada, o que a interessa e, principalmente, o que a incomoda. Aproveite esse momento para prestar atenção em seu interlocutor.

2) Tom amistoso
Como negociar é mais importante do que aquilo que se negocia, procure dar à negociação um tom amistoso, mais cooperativo do que competitivo. Seja respeitoso e gentil e procure olhar para as pessoas enquanto falam.

3) Fracione a negociação
Divida em partes pequenas e fáceis de serem resolvidas o objeto a ser negociado. Deixe discussões do que for quantificável e que tenha mais valor para o fim.

4) Seja flexível
Se a outra parte pede para marcar o encontro de negócios, deixe-a à vontade para escolher o horário e o local. Se você faz uma concessão como essa, na hora de negociar seu interlocutor acabará lhe devolvendo em algum benefício real.

5) Em caso de dúvida, ganhe tempo
Uma boa saída para situações delicadas é responder a uma pergunta com outra pergunta. A idéia é ganhar tempo, pois você não vai ter respostas para todas as perguntas que te fazem.

6) Admita erros
Admita erros sem rodeios. Isso não é ruim, pelo contrário: as pessoas costumam confiar mais em quem assume a responsabilidade pelos erros que comete.

7) Controle reações
Ao longo da negociação, existirão momentos de incerteza, dúvidas e ambigüidades. Persista calmamente em seus propósitos e evite discutir o mérito das posições da outra parte.

8) Ofereça comparações
Ao fazer suas ofertas, dê bases de comparação para que o interlocutor perceba a vantagem do que está oferecendo.

9) Finalizando
Ao se aproximar do fim da negociação, faça transigências cada vez menores. Isso indica que o processo está terminado. Em um ambiente competitivo, acredita-se que a melhor oferta seja feita perto do prazo final.

10) Tacada final
Para fechar com chave de ouro o processo de negociação, deixe uma última oferta ou concessão para o minuto derradeiro. As ofertas e concessões costumam ser percebidas de modo tanto mais positivo quanto maior o esforço que a pessoa que as recebeu fez para conquistá-las.

Fonte: See more at: http://www.sebraemais.com.br/noticias-midia/dez-dicas-para-uma-boa-negociacao#sthash.nyRqq94M.dpuf

Fotos no e-commerce como fator de conversão

Fotos no e-commerce como fator de conversão

Fotos no e-commerce como fator de conversão
Fotos no e-commerce como fator de conversão
A discussão sobre as fotos no e-commerce vai muito além de uma questão estética, pois elas são na verdade um poderoso fator para o aumento da taxa de conversão de qualquer loja virtual. As fotos dos produtos em uma loja virtual são na verdade a primeira venda da sua loja. Embora a descrição dos produtos seja um importante componente de venda, na prática, o que percebemos é que o internauta só lê a descrição se a foto do produto for suficientemente atrativa e instigante.
Quando falamos em fotos no e-commerce estamos falando de sentimentos. Sabemos que no comércio eletrônico, muitas compras são feitas por impulso, e você conhece alguma coisa melhor do que uma boa foto para despertar esse sentimento? Não dá para pensar em uma loja virtual com alta taxa de conversão se as fotos são medíocres. Imagem é paixão e é esse o sentimento que pretendemos despertar no visitante para fazê-lo chegar ao Call to Action da página de detalhe de produtos; o botãoComprar.

Qualidade é fundamental nas fotos para e-commerce

Partindo-se do princípio que a qualidade da foto do produto em uma loja virtual é meio caminho andado para a venda, precisamos nos preocupar bastante com esse componente fundamental para uma boa taxa de conversão na página de detalhe de produtos de uma loja virtual. Uma coisa é certa, se você quer aumentar as vendas da loja as fotos são elementos decisivos.
O primeiro passo é se decidir sobre a questão da produção. Você deve decidir se vai contratar um fotógrafo profissional ou você mesmo fará as fotos. A opção por um fotógrafo profissional para a produção das imagens, além de garantir umaboa qualidade para as fotos da loja virtual, é também mais prática, mas agrega mais um custo ao seu projeto de e-commerce deixando-o mais caro.
Não se pode também achar que este investimento é desnecessário, como dissemos anteriormente, fotos de boa qualidade influenciam diretamente na taxa de conversão. É uma questão de avaliar a relação custo/benefício.
Para que conta com um orçamento mais flexível, existe também a opção pelas fotos mais sofisticadas como as fotos 360 graus ou até mesmo 3D que já começam a surgir lá fora. O efeito é simplesmente incrível, mas o custo, mesmo no exterior ainda é meio pesado. Em termos técnicos não é nenhum bicho de sete cabeças, mas obviamente tem seus truques.

Produção própria das fotos para loja virtual

Essa também é uma boa alternativa para quem está começando agora. Com os recursos tecnológicos que dispomos hoje em dia, qualquer um pode se tornar um bom fotógrafo de Still – como são chamadas as fotos de produtos – sem fazer um grande investimento inicial. Em nosso curso de e-commerce temos um módulo sobre fotos para e-commerce em que apresentamos uma série de soluções para isso em uma das vídeo aulas do treinamento.
O custo para a aquisição dos equipamentos necessários para montar um mini studio de fotos para lojas virtuais não ultrapassa R$ 1.500,00 excetuando-se nesse caso o custo de aquisição da máquina, que por sinal, não precisa ser nenhum equipamento de última geração nesse caso.
O grande segredo para boas fotos no e-commerce está na iluminação. É ai que entra a mesa de still ou tenda difusora, dois grandes aliados na produção de fotos para e-commerce, no caso das fotos de still.

Tratamento das fotos para e-commerce

É necessário também fazer um tratamento das fotos para o e-commerce, não só no que diz respeito à qualidade da foto como também no tocante ao tamanho do arquivo. O tamanho do arquivo da imagem pode deixar a página de detalhes de produto mais lenta no carregamento, o que prejudica a experiência de navegação na loja além de trazer prejuízos ao SEO do seu e-commerce, o que é preocupante.
Um bom software de tratamento de imagens como Photoshop ou Fireworks pode lhe ajudar nessa tarefa. Existem também uma série de ferramentas online que podem ser usadas para esse trabalho, o que elimina o custo de aquisição do software.
Como você pode ver, as fotos no e-commerce não são apenas elementos ilustrativos mas também poderosos elementos de conversão. Por isso, dedique uma atenção especial a elas em sua loja virtual.


Fazendo o teste A/B no e-commerce

O teste A/B no e-commerce ajuda a aperfeiçoar a usabilidade da sua loja virtual

O teste A/B no e-commerce ajuda a aperfeiçoar a usabilidade da sua loja virtual
O teste A/B no E-commerce
A implementação de uma rotina de Teste A/B no E-commerce é o melhor caminho para o aprimoramento da usabilidade de uma loja virtual. Muitas vezes, os gestores de e-commerce perdem oportunidades de aumentar a taxa de conversão de suas lojas virtuais simplesmente por acreditarem na “verdade absoluta” de que nada mais precisa ser mudado em sua plataforma, já que ela, pelo menos na teoria, estaria no State of Artda usabilidade.
teste A/B no e-commerce funciona como uma forma de medir quais alternativas de mudanças na página podem gerar um número maior de conversões. Através da realização do Teste A/B podemos definir qual versão da página agrada mais os usuários refinando assim a experiência de cada um em nosso site.

O que é o teste A/B?

Chamamos de Teste A/B o método para comparação de desempenho de duas ou mais versões de uma página ou elemento específico da página para determinarmos qual delas apresenta maior taxa de conversão para uma meta estabelecida para o teste ou etapa do teste.
Através desse teste conseguimos determinar as preferências do usuário e até mesmo padrões de comportamento, criando assim um ambiente mais agradável de compra na loja. É uma forma de criarmos um ambiente digital de relacionamento sensitivo com o usuário, identificando suas predileções e orientando nossas estratégias no sentido de satisfazer suas exigências de usabilidade.

Como fazer um teste A/B no e-commerce

Atualmente, muitas plataformas de e-commerce possuem uma função que possibilitam a realização do teste A/B no e-commerce através de configurações próprias, o que facilita bastante a coisa, inclusive, fornecendo resultados mais confiáveis. Mas se este não for o seu caso, nem tudo está perdido.
O Google oferece gratuitamente uma ferramenta que podemos usar no Teste A/B para e-commerce, chamada Google Analytics Content Experiments, a substituta do Google Optimizer que foi desativada. Através dela, podemos realizar testes com diversas versões de uma página e termos os resultados na própria interface do Google Analytics.
Com o Google Analytics Content Experiments você pode:
  • Comparar o desempenho de duas ou mais páginas apresentadas aleatoriamente aos visitantes do seu site;
  • Definir qual o percentual da amostra em relação ao universo de visitas do site;
  • Determinar um objetivo específico para a meta de conversão;
  • Ser notificado por e-mail sobre o andamento do teste.

O teste A/B no e-commerce pode revelar surpresas

Um erro muito comum é achar que para conseguir melhorar a taxa de conversão de uma determinada página seria necessária uma mudança radical na disposição ou dimensão dos elementos. Muitas vezes, mudanças tão sutis como, por exemplo, a mudança de cor de um elemento, provoca um incremento significativo na taxa de conversão.
A alteração da cor do botão Comprar da página de detalhes de um e-commerce pode fazer uma diferença significativa no desempenho de uma loja virtual. Mas qual cor seria a melhor? É ai que entra o teste A/B para e-commerce. Através dele podemos mensurar o resultado de desempenho de duas ou mais cores em termos de conversibilidade.
O teste A/B no e-commerce pode ajudar em muito no desempenho da sua loja virtual através de pequenas alterações que em uma primeira abordagem não parecem significativas, mas que aos olhos dos usuários, produzem uma experiência bem mais agradável de navegação.


Fonte: Alberto Valle

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Competências essenciais à contratação em TI

Mais que domínio de tecnologias, talentos valorizados no mercado de trabalho precisam conhecer o negócio, saber gerenciar pessoas e se comunicar bem.



Dez requisitos buscados pelas companhias
1 Boa formação e experiência em sua área de atuação
2 Domínios de tecnologias, incluindo as novas como mobilidade, nuvem e Big Data
3  Certificação profissional no campo em que é especializado
4  Fluência em inglês e capacidade para fazer teleconferência com pares fora do País e participar de reuniões
5  Habilidade de comunicação para falar e transitar por todas as áreas da empresa
6 Saber fazer apresentações para unidades de negócios e board da companhia
7  Conhecimento em gestão de negócios e de pessoas
8  Espírito para trabalhar em equipe
9   Ser inovador e entregar resultados nos prazos
10 Ter boa relação interpessoal.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

4 sinais de que você contrata as pessoas erradas

Muitos empreendedores consomem bastante tempo, recursos e energia na contratação de seus colaboradores e, mesmo assim, ficam em dúvida se estão procedendo corretamente. Existem alguns sinais que indicam quando você contrata as pessoas “erradas”. Vamos a eles:
1. Os funcionários têm atitudes ruins 
As principais razões que levam as empresas a demitirem seus funcionários estão mais relacionadas a problemas comportamentais do que à falta de conhecimentos técnicos. Ou seja, não adianta a pessoa ter ótimo currículo, mas apresentar atitudes negativas como dificuldade de trabalhar em equipe, indolência ou arrogância. 

2. A equipe tem uma alta rotatividade
Um dos indicativos mais explícitos de contratações equivocadas é a alta rotatividade de funcionários. Se você contrata pessoas que não têm valores compatíveis com os de sua empresa, certamente, em pouco tempo, elas se sentirão desestimuladas e pedirão demissão ou serão demitidas.

3. Excesso de conflitos
Se você é muito competitivo, tenderá a contratar pessoas assim. O problema é que esses profissionais tendem a gerar muitas disputas, conflitos por razões banais e um clima ruim que acabará gerando descontentamento e má vontade de cooperar por parte de outros funcionários mais pacatos.

4. Entrega maus resultados
Contratar pessoas apenas porque são simpáticas ou indicadas por parentes e amigos sem checar se elas realmente têm qualificação para exercer o cargo com competência costuma gerar resultados ruins. Tome muito cuidado para não contratar alguém “bonzinho”, mas incompetente.

Uma entrevista mais profunda, além da checagem detalhada do histórico do profissional, detectará atitudes negativas ou falta de afinidade do candidato com o estilo de sua empresa. A personalidade de um adulto normal é relativamente estável e, portanto, previsível. Invista tempo na seleção e você alcançará resultados muito melhores na contratação de seus futuros colaboradores.

Portal: http://exame.abril.com.br 

As 3 características do bom atendimento online

Existem diversas técnicas de marketing digital para conseguir mais visitas, mais clientes etc., inclusive nós até lançamos um ebook com diversas dicas para quem quer vender online (baixe o 5 Passos para vender mais pela internet gratuitamente).
Porém, é sempre essencial lembrar que apenas mecanismos não são suficientes: precisamos nos lembrar de que do outro lado, comprando o produto ou querendo mais informações sobre sua empresa, estão pessoas.
E essas pessoas, assim como você, levam em conta uma habilidade que não é qualquer empresa que consegue aplicar: o bom atendimento.
A diferença para o mundo online é que “bom atendimento” não é simplesmente falar de maneira educada e dar orientações pessoalmente, porque nesse caso você não pode contar com o fator presencial.
Trazendo mais para a raiz, principalmente nesse caso que não há uma interação humana presencial, vemos que bom atendimento pode ser definido como garantir que a experiência de compra em sua empresa (loja virtual) seja a melhor possível.
A importância do bom atendimento online
Tendo isso em mente, um ponto crucial para uma boa experiência de compra online é conseguir manter a tranquilidade do cliente.
Por exemplo, se o cliente não consegue achar alguma informação específica do produto, ou se ele desconfia da idoneidade da sua loja – esses são alguns dos pontos que podem tirar a tranquilidade do cliente e, pior, o cliente da sua loja.
Para ter um bom atendimento em sua loja virtual e manter a tranquilidade de seus clientes, aqui vão 3 dicas para você aplicar agora:
1- Fornecer diversas opções de contato
Tirar dúvidas, checar a credibilidade, conhecer mais opções – sempre existe um motivo pelo qual o cliente quer entrar em contato.

Porém, cada pessoa gosta de um tipo diferente de contato. A sua função, como empreendedor preparado, é prover o máximo possível de opções:
  • Formulário de contato
  • E-mail de atendimento
  • Telefone (se for 0800, melhor ainda)
  • Chat online
E, mais importante ainda, sua loja precisa mostrar essas opções de contato de maneira constante, pois no momento em que o cliente tiver essa demanda, ele normalmente não quer gastar muito tempo procurando o “lugar para entrar em contato”.
Ao ver isso, muita gente nos indaga: não vou receber muito SPAM? Veja nossa opinião aqui.
2- Responder rapidamente
De nada adianta você fornecer diversas formas de entrarem em contato com você, se a resposta demora uma semana. Assim, o cliente já perdeu aquele impulso da compra e, provavelmente, você perdeu a credibilidade com ele.

Isso não significa que você deve responder sempre em até 2 minutos qualquer tipo de contato.
Para garantir que a expectativa do seu cliente não será quebrada, crie uma antes que ele o faça sozinho. Por exemplo, do lado do formulário de contato ou do email de atendimento pode ter um “respondemos em até 24h”.
3- Credibilidade
Fazer com que pessoas confiem em sua loja virtual o suficiente para fazer uma compra é um processo que começa no lugar em que ele encontrou o link, passando pelo layout das páginas, apresentação dos produtos e finalmente caindo no momento da compra.

A questão é que todos os passos até a compra variam muito de acordo com o tipo de produto que é vendido e com o perfil de cada cliente.
Porém, um ponto que não varia é a segurança que o cliente requer para fazer a compra, principalmente no que se refere ao meio de pagamento e à entrega.
Uma boa maneira de garantir a credibilidade é utilizando serviços já conhecidos para esses dois pontos cruciais, já que nessa hora o que o cliente quer é segurança de que seus dados bancários não serão roubados e de que o produto realmente chegará até ele.
Uma boa solução para esse caso é fornecida pela Loja Integrada. Além de ser muito simples de configurar sua própria loja, eles já têm uma ligação direta com os meios de pagamento online mais respeitados e conhecidos do mercado (PagSeguro, PayPal, MercadoPago e BCash).
Para a parte de frete, eles fornecem um sistema que já faz o cálculo do frete via Correios (Sedex, PAC e eSedex) – ou seja, fica muito mais fácil você, empreendedor, utilizar um serviço de confiança para enviar seus produtos vendidos.
Para ver mais sobre a Loja Integrada, é só clicar aqui.
Conclusão: Coloque-se no lugar do cliente
Por mais que eu tenha falado sobre exemplos bem específicos, na prática, o bom atendimento é uma questão de se colocar no lugar do cliente. Quantas vezes você não sofreu ao usar lojas que não usavam as boas práticas que citamos?

Para finalizar, lembre-se que ter um bom atendimento online não precisa de muita coisa, apenas 3: opções de contato (conveniência), resposta rápida e credibilidade.
Fonte : saiadolugar.com.br