sábado, 30 de março de 2013

Rede Diagnósticos e Monitoramento

Gerencie e controle todos os dispositivos, serviços, aplicações e conexões em uma rede com facilidade.

InterMapper 5.6.7 Build 03


O InterMapper é um aplicativo de interface muito interativa e permite que você veja e controle sua rede em tempo real. Não importa se ela é pequena, média ou grande: com este aplicativo você saberá exatamente tudo o que ocorre nela a partir de um único local.

http://www.softpedia.com/progDownload/InterMapper-Download-25964.html



Analise a sua TI



1 - Empresa desorganizada + qualquer equipamento = empresa desorganizada com equipamento.

2 - Empresa organizada + bom equipamento + usuários despreparados = empresa com empregados demissionários ou desmotivados com bom equipamento.

3 - Empresa desorganizada + regular equipamento + usuários interessados = EMPRESA COM EMPREGADOS SINÉRGICOS NA BUSCA DE MELHORES RESULTADOS.

Uma História Sobre a Essência da Liderança


Recomendadíssimo - O Monge e o Executivo - Autor: Hunter, James C.

Nesta história Leonard Hoffman, um famoso empresário que abandonou sua brilhante carreira para se tornar monge em um mosteiro beneditino, ensina de forma clara e agradável os princípios fundamentais dos verdadeiros líderes.


sexta-feira, 29 de março de 2013

Dicas de livros de TI



Onde encontrar os livros de TI

http://www.brasport.com.br
http://www.grupoa.com.br
http://www.juliobattisti.com.br
http://editoranovaterra.sislojafacil.com
http://www.digerati.com.br
http://www.altabooks.com.br




Guarda da NF-e e do CT-e tiram o sono de muitas empresas



Exigida já há alguns anos, a emissão da Nota Fiscal Eletrônica(NF-e) e doConhecimento de Transporte Eletrônico(CT-e) trouxe mudanças no setor fiscal e exigiu grande mobilização dos departamentos de TI das empresas brasileiras. Atualmente, os sistemas desenvolvidos para atender estas exigências estão mais estáveis e confiáveis. Contudo, a NF-e e a CT-e ainda não deixaram de ser uma preocupação para as empresas.
 
O grande desafio agora é o que fazer com os documentos recebidos. Legalmente, quem recebe o arquivo XML tem a obrigação de guardá-lo e certificar-se de que ele é um arquivo válido. Imagine que o processo de recebimento de NF-e ou CT-e antes era pegar a nota fiscal já com o caminhão na porta da empresa, fazer a conferência física, seguir com a entrada no sistema e arquivamento do documento fiscal.
 
Com a entrada dos documentos eletrônicos temos o processo iniciando não mais com a chegada do caminhão, mas antes mesmo deste sair do fornecedor. No momento da emissão da nota com o envio do XML, o mesmo sendo recebido, inicia-se o processo de recebimento. Na chegada da mercadoria é obrigação garantir que o XML já esteja na empresa e ainda validar o mesmo na respectiva Secretaria da Fazenda (SEFAZ).
 
Essas mudanças não trouxeram só complicações, mas sim muitas possibilidades de melhorias no processo – desde a inclusão da data de emissão da NF-e no fornecedor em relatórios de planejamento da produção até ao ponto de negociar com os fornecedores a saída do caminhão somente após a validação do XML contra o pedido de compra, garantindo assim um ganho de tempo considerável no recebimento da mercadoria.
 
As empresas que já possuem a recepção de NF-e CT-e automatizadas afirmam que sem o recebimento automático teriam um desgaste enorme para consultar a validade e arquivar os XMLs. Com essa solução as empresas ganham tempo de entrada da mercadoria e ainda em segurança da informação.
 
A tecnologia corre atrás ou na frente para apoiar o negócio. A maioria dos sistemas de mensageria é capaz de receber e de validar estes arquivos, mas muitos poucos conseguem comparar o XML com o que está escriturado noERP, deixando o recebedor “às cegas”, sem a certeza de ter um XML válido para toda entrada realizada na empresa.
 
A preocupação com o passivo gerado por esse processo tem surgido com maior força na pauta das discussões de melhorias para o ano de 2012. As empresas já não sabem por quanto tempo conseguem conviver com essa desconformidade legal ou com o atraso no processo de recebimento. Mais uma vez, é preciso unir forças entre a tecnologia e o negócio para evitar perdas e gerar ganhos.
 
As exigências do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) vieram para melhorar a relação entre as empresas e o fisco, fazendo com que este processo seja mais transparente e a fiscalização possa ser mais bem realizada. Mas as organizações podem e devem aproveitar estas obrigações para se modernizar e otimizar as atividades.

(*) Fernando Lino é Diretor de Negócios SAP ECC da Veratis.

Fonte: Menor Frete

segunda-feira, 25 de março de 2013

Nota Fiscal Eletrônica tem novidades para as empresas


A partir de maio deste ano, a Ficha de Controle de Importação (FCI) será integrada com a Nota Fiscal Eletrônica, por meio dos campos que serão criados no XML (arquivos onde estão os dados da empresa, comprador, produtos, impostos e transportadora) da NF-e. “Além disso, será obrigatória também a apresentação da própria FCI, um documento em papel que demonstra os valores e percentuais referentes a produtos importados no processo de industrialização”, afirma Marcos Couto, gestor da unidade fiscal da StarSoft, fornecedora de tecnologia de sistemas integrados para gestão corporativa.
Outra novidade prevista para o primeiro semestre deste ano é a oficialização da “Manifestação do Destinatário”. Trata-se da ciência das operações, ou seja, cada empresa deverá avisar ao governo se a operação efetuada – nota de venda, compra, transferência e devolução – é de conhecimento de ambas as partes, ou é uma operação conhecida como “Nota Fria”.
A StarSoft conta em seu portfólio com o StarSoft NF-e. A solução reúne todos os parâmetros para atender a estas novas necessidades, realizar a  comunicação com o governo, entre outros processos inerentes às atividades das áreas contábil e tributária.
Na Ficha de Controle de Importação deve constar a descrição da mercadoria ou bem resultante do processo de industrialização, o código de classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul, unidade de medida, valor da parcela importada do exterior, o valor total da saída interestadual, entre outros dados
Fonte: http://empreendedor.com.br/pt-br/categorias/tendencia/artigos/nota-fiscal-eletronica-tem-novidades-para-as-empresas

E-Commerce B2C fatura R$ 22,5 bilhões em 2012


Foram realizados 66,7 milhões de pedidos em 2012, um valor 24,2% maior do que o registrado no ano anterior

O ano de 2012 se encerrou com números positivos para o e-commerce B2C brasileiro. O setor fechou o ano com R$ 22,5 bilhões de faturamento, um crescimento nominal de 20% em relação a 2011, quando havia registrado R$ 18,7 bilhões em vendas de bens de consumo. Esses dados acabaram confirmando a previsão de evolução para o comércio eletrônico realizada pela e-bit, na última edição do relatório WebShoppers.

De acordo com Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, a evolução foi possível principalmente pelas ações promocionais promovidas pelas lojas virtuais e incremento de vendas de produtos de maior valor agregado no 2º semestre de 2012. “Além de ter recuperado o fôlego, contido no 1º semestre de 2012 principalmente pela dificuldade do governo em estimular a economia, a segunda metade do ano conseguiu equilibrar a balança com incremento de vendas de produtos de maior valor como smartphones, tablets e notebooks que ajudaram a elevar o tíquete médio no 2º semestre se comparado ao 1º semestre: R$ 338 X R$ 346”. Com isso, o tíquete médio em 2012 fechou em R$ 342.
Ainda, segundo Guasti, outro fator histórico que colaborou para o incremento no faturamento foi o maior número de datas sazonais do 2º semestre e o peso do Natal. “Além de contar com o Dia dos Pais e o Dia das Crianças, no final do ano, o Natal veio novamente como a data sazonal mais acentuada e que contribuiu com maior volume de vendas: R$ 3,06 bilhões”.

Além disso, a Black Friday se consolidou de vez no Brasil como uma nova data sazonal e rendeu números recordes. No dia 23 de Novembro, foram faturados R$ 243,8 milhões em bens de consumo nas vendas online, em apenas 24 horas. Um valor 143,8% maior que em 2011, quando os ganhos somaram R$ 100 milhões.
Ao todo, foram realizados, ao longo de 2012, 66,7 milhões de pedidos, um volume 24,2% maior do que o registrado no ano anterior. E com uma maior demanda de pedidos, também aumentou o número de consumidores virtuais: 10,3 milhões de novos entrantes. Com isso, já são mais de 42,2 milhões de pessoas que fizeram, ao menos, uma compra online até hoje no Brasil.

Um fator importante é a satisfação dos e-consumidores com o varejo online, um sinal positivo para o setor, que continua atendendo as expectativas, mesmo com mais entregas e consumidores para atender. De acordo com dados levantados pela e-bit, em parceria com o Movimento Internet Segura (MIS), comitê da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), em média, 86,1% dos consumidores brasileiros ficaram satisfeitos com o comércio virtual em 2012, dentro de uma nota de corte de excelência de 85%.
As categorias mais vendidas

Em 2012, o ranking das cinco categorias com maior volume de pedidos foi: ‘Eletrodomésticos’ em primeiro, com 12,4%, seguida de ‘Moda e Acessórios’, cada vez mais consolidada, com 12,2%. Em terceiro, ‘Saúde, beleza e medicamentos’ com 12%. Completando a lista ficaram ‘Informática’ com 9,1% e ‘Casa e Decoração’, com 7,9%.

Frete: Quanto gastamos e quanto economizamos?
De acordo com dados levantados pela e-bit, 54% dos pedidos realizados foram com frete grátis, o que gerou uma “economia” de R$ 1,09 bilhão aos bolsos dos brasileiros. Um valor superior se comparado ao montante total gasto com frete no Brasil em 2012: os 46% dos pedidos restantes geraram um custo adicional de R$ 932,1 milhões pago pelo consumidores virtuais.
Compras Coletivas

A 27ª edição do relatório WebShoppers também levantou novos números e dados sobre as Compras Coletivas no Brasil.
Durante o ano de 2012, a modalidade faturou R$ 1,65 bilhão, um crescimento nominal de 8% em relação a 2011. O número de ofertas adquiridas, no entanto, obteve um crescimento muito acima, com 25,3 milhões de pedidos o que representou um avanço de 30% se comparado a 2011.
O tíquete médio teve uma queda de 17% de 2011 para 2012, e fechou o ano com o valor de R$ 65,40. Essa queda pode ser explicada pelo aumento na venda de ofertas de Bares e Restaurantes, que possuem tíquete médio inferior a outras categorias do setor, como Turismo e Viagens.
Mobile Commerce

O comércio mobile também apresentou franca evolução em 2012. Em Janeiro de 2012, o share em volume transacional do M-Commerce era de 0,8%. Em Junho, já registrava 1,3% e em Janeiro de 2013 alcançou 2,5% de participação nas compras online.
“Mais do que uma tendência, uma realidade. É assim que o Mobile Commerce pode ser interpretado dentro do mercado digital. Com novos aplicativos e tecnologias direcionados a esse tipo de comércio, o avanço continuará para os próximos anos. O Omnichannel e a possibilidade das pessoas compararem preços dentro das lojas físicas são os principais aliados dos consumidores nesse momento”, esclarece Guasti.
2013: o que vem pela frente?

Os números do comércio eletrônico no Brasil continuarão em ascensão em 2013. De acordo com previsão realizada pela e-bit, empresa especializada em informações do setor, a estimativa para crescimento nominal do e-commerce B2C é de 25%, chegando a um faturamento de R$ 28 bilhões em 2013.
A tendência é que o ano apresente um resultado melhor que 2012 em virtude da retomada do crescimento econômico e da aceleração das vendas de dispositivo móveis como tablets e smartphones.
Digital Commerce

Muito mais do que entender o varejo online ‘tradicional’, a e-bit busca entender o mercado digital de uma maneira geral. Tendo isso em vista, realizou um estudo que será atualizado anualmente e revela como diversas outras áreas do setor digital atuam e faturam, sejam elas Market Places, venda de ingressos online, passagens aéreas e turismo e compras coletivas. “Esses segmentos não contam atualmente na metodologia de coleta de pesquisa tradicional da e-bit e serão acompanhados através de outros processos e métodos estatísticos”, explica o diretor da e-bit.
De acordo com dados obtidos no levantamento a estimativa de faturamento do Digital Commerce B2C no Brasil em 2012 foi de R$ 49,7 bilhões de Reais (incluindo os R$ 22,5 bilhões faturados pelo varejo virtual em bens de consumo).
Meios de pagamento

Para essa edição do WebShoppers, a e-bit procurou entender melhor como se relacionam os consumidores com meios de pagamentos distintos, mais especificamente o pagamento com débito online.
Em 2012, constatou-se que 47% dos e-consumidores que utilizaram “Cartão de Débito” fizeram a sua primeira compra na internet. “Isso demonstra que, devido à maturidade do setor, os novos entrantes já demonstram mais confiança e possuem uma barreira de entrada menor para utilizar esse meio de pagamento”, relata Guasti.
Homens ou mulheres?

O cartão de débito é utilizado, na maioria, por mulheres. De acordo com os dados levantados no ano, 54% dos e-consumidores que utilizam esse meio de pagamento são do sexo feminino. Os números de mulheres utilizando esse meio de pagamento são ainda maiores para novos e-consumidores: 57%.
Índice FIPE/Buscapé

Em Fevereiro/13 o Índice FIPE/Buscapé, relatório que levanta, mês a mês, uma radiografia dos preços de mais de 1,3 milhão de produtos no e-commerce B2C brasileiro, registrou queda média de preços de -0,42%. Esta queda confirma a tendência deflacionária observada ao longo do tempo, e interrompida nos meses de Jan12 (0,90%) e Jan13 (2,39%), que possivelmente expressam um comportamento sazonal dos preços no e-commerce.

Fonte : Camara-e.net

Escreva descrições de produtos que vendem mais em sua loja


A página de descrição de produtos ocupa atualmente um lugar de destaque na estrutura de um e-commerce. Já se vai longe o tempo em que ela era apenas um descritivo frio das características do produto. Atualmente, a página de descrição dos produtos de um e-commerce é uma área repleta de técnicas que visam aumentar a conversão da loja. É por isso que as descrições do produto em sites de comércio eletrônicosão consideradas como um componente vital de qualquer loja virtualbem sucedida.
Sempre comento em nosso curso sobre criação de lojas virtuais, que atualmente temos a tendência de humanizar o relacionamento nas lojas virtuais. Antigamente, via-se o e-commerce como um cenário em que minimizávamos o contato humano para maximizar a eficiência, minimizando esse contato, ficam expostos alguns problemas potenciais. Por exemplo, a falta de interação humana pode ser um problema quando os produtos são apresentados pela primeira vez para o cliente da sua loja virtual. É justamente por causa de situações como esta que o seu site precisa transmitir de forma bastante eficiente as informações sobre o produto em um cenário com pouca ou nenhuma interação humana e com a agravante do espaço muito limitado. E os problemas não terminam aqui. Você também precisará se preocupar com as questões relativas ao SEO nas descrição de produtos. É realmente uma pedreira
Para facilitar esse trabalho, sugerimos algumas diretrizes sobre a elaboração da descrição de produtos em uma loja virtual.
Nunca use descrições fornecidas pelo fabricante
A descrição de um produto faz parte da cultura da sua loja virtual, por isso mesmo ela deve ser única. Nuca caia na tentação de utilizar a descrição massificada fornecida pelo fabricante. O que diferencia a sua loja virtual em relação as outras é justamente a forma especial que você tem de abordar os cliente e colocar a descrição fria oferecida pelo fabricante, em uma linguagem que seja compreendida pelo seu público-consumidor. Além disso, se você simplesmente copia a descrição oferecida pelo fornecedor, ela ficará igual a de dezenas de outros sites o que vai lhe trazer um problema enorme com as ferramentas de busca como o Google. O Google simplesmente abomina conteúdo duplicado, e por isso, se a suadescrição não for única, você jamais conseguirá uma boa colocação nas ferramentas de busca. Esse é um conceito básico de SEO – Search Engine Optimization. Você pode até incluir partes do conteúdo do fabricante, mas, a fim de conseguir um bom posicionamento, você terá que tornar o conteúdo dessas páginas pecas únicas. Um bom conteúdo vai ajudar até mesmo em sua colocaçao no Google Shopping.
Mantenha sua página de produto acima da primeira dobra
É sabido que a maioria das pessoas detesta rolar verticalmente páginas. Por isso, é importante que você concentre as informações mais importantes da sua página de detalhe de produtos na primeira dobra. Imagens, detalhes, botão de comprar e tudo mais importante para a conversão da página devem ficas em posição bem visível logo na primeira dobra. As descrições técnicas do produto podem ficas na segunda dobra sem maiores problemas. Nas descrições, evite a todo custo cometer erros gramaticais i de formatação como, por exemplo, o abuso do uso de caixa alta.
Escrever com o seu público-alvo em mente
Antes de começar a rascunhar a descrição do produto, você deve ter em mente o perfil do seu público-alvo. É preciso adaptar a linguagem técnica do produto à cultura da sua loja e a compreensão ampla dos seus clientes. Você deve se colocar no lugar dos seus clientes e tentar falar a linguagem deles ao escrever para eles. A descrição de uma lingerie é completamente diferente da descrição de um acessório automotivo. Dentro de um mesmo segmento, a descrição também varia. em uma loja virtual de perfumes, a descrição de uma fragrância feminina difere radicalmente de uma voltada para o público masculino. O perfil do seu consumidor deve orientar a linguagem e a forma que você usará na descrição dos seus produtos.
Prenda a atenção do seu público logo no primeiro contato
Uma das melhores maneiras que você tem para fazer com que o usuário preste atenção a descrição do seu produto é chamar a atenção para o produto logo em um primeiro contato, ou seja na curta descrição do produto que se costuma fazer logo na parte de cima da página. É realmente um exercício cansativo de síntese e criatividade, mas vale a pena. Lembre-se que você possui menos de dois segundos para convencer o usuário de que vale a pena continuar a ler a sua página e para isso é necessário ser rápido, claro e objetivo logo de saída. É essencial que esse primeiro impacto gere uma curiosidade em relação ao restante do conteúdo. Crie uma chamada instigante e precisa, sem muitos códigos ou especificações desnecessárias. Se você for eficiente nesse momento, terá a página inteira – ou quase inteira – para apresentar a descrição exata do produto.
Crie uma conversa na descrição do produto
O marketing moderno é composto por conversas. Isso é o que você deve buscar nas suas descrições de produtos. Explique o seu produto de forma lógica e sequenciada. Construa uma argumentação com início, meio e fim. Demonstre ao usuário quais são os benefícios que aquele produto irá trazer para ele e como ele se destaca em relação aos concorrentes. O seu conhecimento sobre o produto e benefícios deve ser tal que lhe proporcione toda argumentação necessária para colocar o produto sob o prisma adequado para o convencimento do seu público-alvo. O importante é estimular a vontade de possuir aquele produto.
Qual sua experiência na elaboração de descrições de produtos em páginas de detalhes de lojas virtuais. Compartilhe publicando seu comentário.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Como saber se a empresa está pronta para a nuvem


Especialistas relacionam quatro itens de fundamental importância para a adoção da computação em nuvem


O modelo de infraestrutura aplicado na computação em nuvem reflete bem as melhores práticas em andamento nos data centers de nova geração. O que diferencia esses ambientes é o fato de que na nuvem não há espaço para experiências ou 'jeitinhos', diz o vice-presidente do Gartner, Chris Wolf.
Especialistas elencam os quatro itens que precisam ser avaliados na hora da TI decidir levar parte de sua infraestrutura ou soluções para o modelo de cloud computing:
1. Integração de aplicativos
Diferente do que se pensa, esse quesito é de longe um dos mais fundamentais em qualquer migração para a nuvem, mas não tem recebido a devida atenção por parte dos provedores de serviços, segundo o vice-presidente da Enstratius, Bernard Golden.
O vice-presidente da Oracle, Tom Fisher, afirma que erra quem entende por integração rotinas de transmissão de dados entre aplicativos uma ou duas vezes ao dia, como era comum com os mainfraimes.
A capacidade de gerenciar e de configurar identidades de usuários para um conjunto extenso de aplicativos a partir de um único lugar é decisiva não ter problemas com cloud.
2. Segurança
Na tarefa de construir uma nuvem funcional é absolutamente crítico poder conectar de maneira segura duas redes diferentes, sem que isso signifique uma fusão entre os ambientes, sugere Golden, da Enstratius.
No cumprimento dessa tarefa entram em cena camadas de segurança, entre as quais destacam-se autenticação com base em múltiplos fatores, gerenciadores de identidade e de acesso e, em alguns casos, prestadores de serviço externos incumbidos da tarefa de providenciar controle administrativo de alto padrão.
De acordo com Chris Wolf, essa demanda irá originar um segmento tecnológico inédito até então: equivale a criar uma entidade com autoridade para agir como repositório central de segurança de informações e de gerenciamento de aplicativos, de dados e de plataformas estabelecidas na estratosfera virtual. Ele adiciona que a única maneira de viabilizar isso no momento é com base em partes de diferentes aplicativos.
Ainda está por surgir uma tecnologia com o potencial de cobrir todas as plataformas de maneira a oferecer controle efetivo, mesmo no caso da cloud privada, sublinha Wolf.
3. I/O virtual
De acordo com o gerente da área corporativa de arquitetura de TI da DigitalGlobe, Bill Welty, fornecer dados para uma dezena de máquinas virtuais a partir de um par de centros de informações de rede será um fator impeditivo no escalonamento das máquinas virtuais para a demanda na nuvem.
“Durante a fase de desenvolvimento e de testes, oito a dez cabos ethernet gigabit por terminal constituem uma tarefa de identificação das mais complicadas”, afirma Welty. A migração para o ambiente virtual constitui predominantemente uma mudança conceitual. Não se podem tocar os cabos, mesmo assim, haverá um tráfego intenso de dados em canais de comunicação bastante robustos, em que reconfigurar as conexões SAN ou as redes locais irá dispensar o esforço físico de conectar diferentes cabos.
Concentrar tamanho fluxo de dados em um único dispositivo leva a economia de espaço, de energia e de estrutura física, aumenta a performance e culmina na economia em equipamento de rede.
4. Armazenamento
Conforme mencionado anteriormente, o poder de armazenamento permanece o tendão de Aquiles na questão de virtualização e migração para o ambiente das nuvens; é também o recurso mais dispendioso de toda a operação.
Na opinião de Golden, o custo com armazenamento irá representar a maior fatia na planilha de gastos com a virtualização. Converter 90% dos servidores em imagens não resolve a questão, pois mesmo assim terão de ser hospedados em algum lugar.
Fonte: Kevin Fogarty, CIO/EUA - http://cio.uol.com.br

Google implementa recurso de segurança para autenticação de domínio


A gigante irá validar assinaturas em registros com extensão de segurança de DNS (DNSSEC) habilitada. Iniciativa visa garantir que usuário não seja redirecionado para página falsa
O Google implementou integralmente um recurso de segurança que garante que uma pessoa pesquise por um site e não seja, inadvertidamente, redirecionada para uma página falsa.
A empresa roda, desde 2009, o seu próprio serviço de pesquisa público e gratuito de Sistema de Nomes de Domínio (Domain Name System ou apenas DNS), que foi chamado de Public DNS.
As buscas por DNS são necessárias para traduzir um nome de domínio, como www.idg.com, em um endereço IP que pode ser solicitado por um navegador.
Mas sistemas DNS podem ser violados por crackers. Em um ataque chamado de "cache poisoning", um servidor DNS é hackeado e modificado para que o usuário que realiza a pesquisa por "www.idg.com" seja direcionado para um site diferente.
Provedores de Internet (ISPs) e outros operadores de rede têm implementado lentamente extensões de segurança para DNS (DNS Security Extensions, ou apenas DNSSEC), que utiliza de chaves de criptografia pública para digitalizar uma "assinatura" para os registros de DNS para sites.
O DNSSEC requer muito trabalho para implementar. Proprietários de domínios tem que garantir que os seus sites são assinados digitalmente. Cerca de um terço dos domínios de nível superior (top domain levels) são assinados, mas a maioria dos domínios de segundo nível não são, de acordo com a Google. ISPs e outros operadores de rede também devem configurar seus sistemas.
O Google afirmou que verifica as assinaturas digitais em mensagens formatadas em DNSSEC, um passo importante no sentido de garantir consultas de DNS corretos.
"Anteriormente, aceitávamos e encaminhávamos mensagens DNSSEC, mas não realizávamos a validação", escreveu o chefe de equipe do Public DNS, Yunhong Gu, no blog de segurança da empresa. "Com este novo recurso de segurança, podemos proteger melhor as pessoas de ataques baseados em DNS e fazer o DNS mais seguro no geral, identificando e rejeitando respostas inválidas de domínios protegidos por DNSSEC."
Páginas técnicas do Google sobre o DNSSEC afirmam que se não puderem validar um domínio, ele irá retornar uma resposta de erro. Mas se um domínio muito popular não for validado, eles podem excluir o site de sua "lista negra" até que o problema seja corrigido.
O Public DNS responde a mais de 130 bilhões de consultas de mais de 70 milhões de endereços IP por dia, escreveu Gu. No entanto, apenas 7% dessas consultas solicitam informações DNSSEC.
Fonte: Idgnow UOL

quinta-feira, 21 de março de 2013

Balabolka 2.6.0.537


Balabolka é um programa que utiliza a tecnologia Text-To-Speech, convertendo um texto em arquivo de áudio e narrando-o


Com a correria do dia a dia, as pessoas tem que achar tempo para poder estudar ou ler matérias interessantes. Isso ocorre porque é quase impossível dar uma parada durante o dia para conseguir ler alguma coisa, afinal, tudo está muito corrido. Existem alguns programas que permitem a colocação de textos para poder ouvi-los. Essa função é chamada de Text-Speech e isso é muito importante também para pessoas que precisam treinar discursos para apresentações, e agora isso pode ser feito até no ônibus.
Balabolka é um desses programas porém conta com algumas características que o diferencia de todos os resto, como escolha de vozes e inúmeras opções. Também pode-se dizer que é uma ferramenta leve e de fácil acesso, pois até o usuário mais leigo vai conseguir usar o programa.
Fonte : http://superdownloads.com.br/download/44/balabolka/

Quais os melhores indicadores de desempenho para e-commerce


Saiba quais são os melhores indicadores de desempenho para o e-commerce. Nos comércio eletrônico é importante fazer uma avaliação frequente dos indicadores de desempenho

Os indicadores de desempenho no e-commerce são uma das maiores preocupações entre os participantes do nosso curso de e-commerce. Saber como medir a evolução dos negócios é uma preocupação mais do que justificável, principalmente em se tratando de uma área comercial relativamente nova e que conta com peculiaridades que as vezes inviabilizam a aplicação de métricas que usamos no mundo físico.
Os indicadores de desempenho no e-commerce, como em qualquer negócio no mundo físico, servem para explicar matematicamente a estratégia adotada pela empresa alinhando metas e associando objetivos estratégicos com metas de curto, médio e longo prazo, além é claro de fornecer feedback para a evolução contínua do empreendimento.
Veja um trecho do vídeo que trata sobre este assunto em nosso curso Como Montar Uma Loja Virtual que também se encontra disponível em nosso canal no YouTube

Escolhendo os indicadores de desempenho do e-commerce – KPIs

Ao selecionar os indicadores de desempenho do ecommerce temos que levar em consideração o foco da nossa análise para que não acabemos por misturar alhos com bugalhos. Basicamente, em comércio eletrônicotemos duas abordagens para os indicadores de desempenho, os indicadores de desempenho ligados a área comercial propriamente dita e os indicadores de desempenho ligados a área do marketing digital.
Escolher os indicadores certos, também conhecidos como KPIs – Key Performance Indicators, é essencial para chegarmos a uma análise realista do desenvolvimento do negócio. Uma escolha inadequada de KPI pode produzir premissas falsas que irão acabar gerando conclusões equivocadas. A correta determinação do KPI para e-commerce é essencial para um estudo correto do desempenho da loja virtual seja no aspecto comercial ou no que diz respeito ao marketing digital.

Estruturando os dados para os indicadores de desempenho no e-commerce

Em primeiro lugar é preciso providenciar a instalação de um sistema de monitoramento de tráfego como, por exemplo, o Google Analytics, nosso companheiro inseparável em qualquer projeto relacionado à web. No caso do ecommerce, será necessário instalar a versão para comércio eletrônico do GA, por ser esta bem mais completa que a versão padrão utilizada pela maioria dos sites. Uma boa plataforma de e-commerce geralmente já tem esta versão pronta para ser ativada, bastando para isso a inserção da UA, um código fornecido pelo Google quando se cria uma conta no Analytics.
O código do Google Analytics específico para o comércio eletrônico acrescenta uma série de indicadores, dados e métricas que nos auxiliam bastante na hora de fazer uma análise dos indicadores de desempenho de uma loja virtual. São indicadores que não estão disponíveis no código padrão do Analytics e por isso é necessário ativá-lo na hora da criação da conta e implementar o código específico para esse tipo de monitoramento. 
Alguns dos indicadores de desempenho para ecommercefornecidos pelo GA com configuração para lojas virtuais:
  • Receita total gerada pela loja
  • Taxa de conversão de compras
  • Valor médio do pedido – Ticket Médio
  • Desempenho do produto no mix de produtos
  • Visão geral do produto
  • SKUs do produto
  • Desempenho das diversas Categorias
  • Transações
  • Visitas que efetivamente geraram compras
  • Dias de compra
A configuração da funcionalidade de monitoramento para e-commerce é bem simples, bastando acessar a abaAdministrador > Perfis > Configurações do Perfil na interface nova do Google Analytics. Aproveite a ocasião e faça também a conexão do GA com o AdWords se ainda não tiver sido feita, pois esse será um outros indicador que precisaremos para a construção dos nossos indicadores de desempenho no e-commerce.
Indicadores de desempenho no e-commerce. Como determinar os melhores indicadores de performance (KPI) para um comércio eletrônico.
Feita essa configuração, basta implementar o código do Analytics para e-commerce na loja virtual.
Esses indicadores de desempenho do e-commerce associados a outros dados que poder ser obtidos nas campanhas de marketing digital como o ROI e dados obtidos no ERP e outros sistemas acessórios de uma loja virtual poderão nos fornecer um panorama completo sobre o desempenho da loja virtual.
Com essa introdução feita, no próximo artigo, vamos falar sobre os principais indicadores de desempenho no e-commerce para a área comercial.

Como abrir uma loja virtual – 10 conselhos para quem pretende montar um e-commerce


Este conjunto de alertas dirige-se a quem deseja abrir uma loja virtual sem que se aproveite de uma marca importante, que tenha restrição de capital e que admita que o bom uso desse canal de vendas implica no entendimento de suas regras de funcionamento e de processos específicos. São apenas dez regras essenciais para o bom desenvolvimento de pequenas lojas virtuais.

Reduzir investimentos iniciais e controlar riscos: pagamento por uso

Para quem deseja saber como montar uma loja virtual é bom deixar claro que o software de uma boa loja virtual é muito caro, difícil de ser mantido e quando feito em casa, em geral, é pobre em funcionalidades. Costuma também ser lento e sujeito a interrupções de funcionamento.
A maneira mais barata de ter uma loja virtual é alugá-la, pagando por visitante. Normalmente, há um valor inicial, perto de R$ 6.000,00, e uma mensalidade variável segundo o número de visitantes a menos de um piso mínimo.
Cabe ao dono da loja povoá-la com seus itens, estabelecer as políticas comerciais (preço, prazo, frete, meios de pagamento), manter a vitrine etc. Assim como no varejo tradicional, muitos clientes entram na loja, mas poucos compram. No comércio eletrônico, essa proporção é de 100 para 1, o que explica o custo baseado no número de visitantes.
Além da loja, podem-se compartilhar os demais custos logísticos e uso do sistema de back-office (sistema que controla o atendimento integral do pedido, inclusive o financeiro, o fiscal e o contábil) com outras lojas. Esse serviço está começando a ser oferecido no Brasil e é muito comum nos Estados Unidos.
Em síntese, o dono da loja seria responsável por aquilo que ele acha que possui: o talento comercial. As demais funções, em tese, podem ser terceirizadas.

Nem todo pedido incluído será faturado

Um dos erros muito comuns cometidos pelos iniciantes no e-commerce é não contar com instrumentos de detecção de fraude com cartão. As lojas alugadas ou o back-office oferecem esse serviço através do uso de softwares altamente especializados.
É útil lembrar que a operadora de cartão reembolsa o cliente em caso de fraude e cobrar a despesa da loja desprezar esse filtro é letal. O percentual médio de pedidos rejeitados por fraude gira em torno de 6%.
A análise de risco se assemelha muito à tradicional análise de crédito, porém com outros critérios por não depender do histórico de pagamentos e ser orientada para pessoas físicas. Um meio de pagamento mais seguro é o boleto, porém ele é usado em menos de 15% das vendas.
Não é somente a análise de risco que filtra os pedidos incluídos: cerca de 30% dos pedidos que não foram considerados como fraude são rejeitados por impossibilidade de pagamento. A cada 100 pedido incluídos, somente 64 pedidos são faturados.

O que vender sendo pequeno?

Uma regra básica é evitar a competição com grandes lojas, ou seja, vender categorias que eles não vendem ou, se vendem, não têm muita profundidade. Isso implica em trabalhar com especialidades e ter uma grande diversidade dentro dela.
Essa é a grande oportunidade para pequenas lojas. A dificuldade dos pequenos que se dedicam a nichos de mercado é que não contam com a infraestrutura logística e de controle para operar nesse novo canal. Nesse sentido, o compartilhamento de serviços é essencial.
Para simplificar a logística externa e pagar menos frete, devem ser evitados itens com peso acima de 30 kg e/ou volume acima de 0,1 m³.
Especialidades exigem especificação: a descrição técnica do item é fundamental para comunicar segurança ao cliente e demonstrar a seriedade da loja. Podemos citar como exemplos de especialidade as áreas de caça e pesca, material elétrico, material eletrônico, autopeças, ferramentas e materiais para marcenaria, equipamentos esportivos para esportes radicais etc.

Como ser conhecido?

A propaganda na internet é muito cara e pode ter resultados desastrosos se não acompanhada pela estabilização dos processos logísticos. Investir pouco e ter a prudência de estabilizar os processos logísticos é o caminho mais seguro.
No e-commerce, a melhor propaganda é a boa referência. Manter um bom atendimento é a melhor receita para o crescimento. Um cliente satisfeito induz outros a comprarem.

Para quem vender?

Inicialmente, deve-se restringir geograficamente o mercado. A internet tem acesso universal, porém a mercadoria vendida tem que ser entregue e, eis o problema: algumas vezes precisa ser coletada.
É importante frisar que a devolução é muito mais frequente no comércio eletrônico do que no varejo tradicional e tende a crescer com o aumento da consciência dos direitos do consumidor. Além disso, há mais  problemas: qualidade da mercadoria (o lojista paga pelos erros de seu fornecedor), erros na especificação ou na foto da mercadoria induzindo o cliente a se enganar.As devoluções e os cancelamentos devem ser previstos na formação de preço de venda.
É bom lembrar que o cliente do e-commerce está mudando já que a chamada classe C está aumentando a participação. Isso tem um significado muito forte em termos do perfil da oferta e da importância de informações ao cliente por meio de chat, telefone e e-mail para explicar como comprar, obter detalhes das especificações etc.
O aumento da abrangência geográfica de mercado deve ser compatível com o aumento do volume de vendas de modo a diluir os custos da reversa. É importante estabelecer um valor mínimo para o pedido para que as despesas de transporte e financeiras não comprometam a margem.

Promessa é dívida!

Um dos segredos do e-commerce é cumprir os compromissos assumidos com o cliente quanto ao fechamento do pedido: prazo e entrega da mercadoria em bom estado. Isso parece simples, mas é onde quase todos tropeçam.
O índice de pontualidade de entrega dos líderes de mercado é de 95%, e as devoluções chegam a 3,4% das vendas realizadas.
Para cumprir as promessas, deve-se evitar vender antes de comprar e não vender mais do que o estoque disponível. Para isso, é necessário segregar estoque disponível para a venda não presencial – recomendação dirigida a quem compartilha o estoque com a venda presencial.

Processos internos seguros: uma obrigação!

O cliente do varejo tradicional pega fisicamente a mercadoria, leva-a até o caixa, embala e realiza o transporte. No e-commerce, ele compra baseado numa foto e na crença da existência de estoque. Após a finalização da compra e do pagamento, a “pegada” da mercadoria, a conferência, a embalagem e o despacho são realizados pela equipe interna do lojista.
Os pressupostos básicos para o sucesso dessa operação são: a coerência entre a informação de estoque e o estoque físico, a facilidade de acesso à mercadoria, a rigorosa conferência da mercadoria com o pedido quando da embalagem, a correta identificação do volume com dados necessários à transportadora e a formação de carga com emissão de romaneio para conferência do carregamento.
Todas essas atividades, obrigatoriamente, têm que serem feitas num prazo preestabelecido e com exatidão. Elas constituem o principal entrave organizacional das pequenas lojas. A desatenção ao processo físico de atendimento condena o esforço de vendas

Se a transportadora atrasou, a loja falhou

O prazo de entrega é composto do prazo de atendimento físico somado ao tempo de trânsito da transportadora. Como se nota, o maior dos prazos depende do desempenho da transportadora.
Tão importante quanto ter processos seguros é contratar transportadoras confiáveis e controlar seu desempenho. Para tanto, é necessário conhecer o tempo de trânsito de cada transportadora para cada região de destino, controlar a data de transferência da mercadoria para a transportadora e a data em que a entrega foi realizada.

Trabalhar a ansiedade do cliente: rastreabilidade

Os clientes apreciam acompanhar o atendimento de seus pedidos. Para isso, é importante que o lojista tenha condições de responder o estágio em que se encontram cada um dos pedidos a atender, estejam eles em atendimento físico ou em poder da transportadora.
No mínimo, as seguintes informações são necessárias: recebimento do pedido, aprovação do pagamento, entrega à transportadora e conclusão da entrega.

O tratamento das exceções sinaliza a seriedade da loja: SAC

É imprescindível conhecer a Lei de Defesa do Consumidor. Ela baliza toda a política de atendimento ao cliente. Nela constam direitos associados à venda não presencial: aceitar devolução até 7 dias da entrega sem questionar o motivo, aceitar devolução por defeito até 30 dias da entrega e até mesmo arcar com as despesas de coleta em caso de devolução.
Os operadores de SAC devem ser capazes de manter cliente informado sobre o processo de atendimento, ter agilidade nos processos de devolução e cancelamento de venda, estar atentos a críticas e registrá-las, liberar crédito e/ou pedido de troca somente após a chegada da devolução.
Se você deseja saber mais sobre como abrir uma loja virtual, recomendamos ler também outros artigos em nossa seção E-commerce.
Fonte: Portal iMasters